terça-feira, 28 de outubro de 2008

TEMPO DE QUALIDADE E QUALIDADE COMO TEMPO!

Entre 21 e 29 anos eu me tornei pai de quatro filhos, e, nesse meio tempo, sepultamos um filhinho, que morrei horas depois de nascido. Como tenho dito à exaustão, meu sonho mais candente como homem era ser pai. Paixão adquirida do amor de meu pai por mim e do prazer de a ela amar com tanto gosto e segurança. Dediquei-me os filhos de todo o meu coração. E fui presente, além de totalmente próximo em tudo, até hoje. Estimulava tudo o que de bom neles via, e tudo o que de ruim percebia, logo buscava espanar pela sabedoria, admoestação e ensino. Nunca fui chato. Nunca soltei os cachorros em cima deles. Nunca, zangado com outras coisas, me exacerbei no trato com eles. Alegrava-me o fato de todos fossem tão inteligentes e alegres. Sentia prazer ao ver que todos se amavam e se cuidavam. Olhava para eles e andava sem pedrinha no sapato. Ciro e Davi me ajudavam desde cedo. Ciro ajuda digitando, me ensinando a usar o computador [ele com oito anos], e, logo depois, aos 12, me ajudava em pesquisas e até no grego. Aos 13 anos foi passar uma temporada com uma amiga e sua mãe [a amiguinha com câncer terminar] nos Estados Unidos, em razão de que ele era homem adulto o suficiente para cuidar delas, alugar casa, moveis, comprar carro, internar a menina, ficar com ela, fazer todas as traduções entre ela, a mãe, o médico, as enfermeiras, e, com todos. Levava-as aos cultos e fez amizade com um pastor que pôde ajudá-las. Atravessou os Estados Unidos todo, sozinho, a fim de pegar o pai da menina, que, não falando nada de inglês, não se atrevia a fazer a viagem pela América sem a ajuda do menino. Tornou-se o tradutor de todos os de fala espana no Hospital. Ouviu a confissão da amiguinha que morria. Providenciou o funeral, e, depois, a remoção do corpo para o Brasil. Chegou aqui com o corpo, quatro meses depois, bem mais homem e responsável ainda. Sempre fez tudo com excelência, e, sempre foi homem, franco e objetivo, culto e discreto, prático no amor. Davi desde menino dizia: “Este é meu pai, é meu amigo, meu melhor amigo!”. E foi assim se comportou a vida toda. Cuidava dos irmãos mais novos como um homem adulto faz, desde os sete anos de idade. Aos 15 já trabalhava comigo, e nunca mais parou de trabalhar. Na Vinde, no passado, ele fez de tudo, da portaria à Superintendência da Vinde TV e da Revista Vinde. É o 2º na idade, mas na disposição do cuidado diário e freqüente com todos, é um primogênito gêmeo do irmão mais velho, Ciro. Os dois mais novos, Lukas e Juliana, divertiram-se muito e amadureceram bem mais lentamente do que os dois mais velhos. Os mais novos sempre foram muito bons meninos, mas cresceram sem os apertos que os dois mais velhos provaram. Assim, amadureceram na medida em que a vida os foi apertando. Hoje, com todos adultos, minha experiência com os netos, em companhia de minha mulher, Adriana, vovozinha querida, tem sido diferente da que tive com os filhos. Sem mais as correrias de viagens [as quais repudio desde de sempre, mas hoje digo “não” e pronto], o que fica é aquele amor com tempo, com ócio observativo, com cuidados sutis e alegrias propostas de nós para eles, tudo com muito encantamento e calma nas percepções. Nada substitui o tempo e a calma! Assim, agora, tenho a chance de melhorar o que sempre foi muito bom, Graças a Deus, mas que hoje pode ser praticado um dia depois do outro, sem interrupções. Tempo de qualidade pode acontecer com pouco tempo. Mas ninguém estabelece qualidade de tempo, sem tempo como qualidade. Assim, o tal tempo de qualidade pode assim ser de vez em quando, mas, para que seja efetivo, o tempo de qualidade necessita da qualidade também como tempo.

Caio 17 de outubro de 2008

Lago Norte

Brasília

DF

Leia: www.caiofabio.com

Assista: www.vemevetv.com.br

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Ceia Comunitária

Queridos Caminhantes do Reino:


Graça e Paz da parte do Pai Eterno e do Nosso Senhor Jesus Cristo!


No próximo Domingo, dia 26/10, às 10 Horas, na Escola Estadual Geraldo Teixeira da Costa (GETECO), situado a Rua Benedito Freire da Paz, 213 - Boa Esperança (ao lado do Posto Beira Rio e do Epa da Parte Alta de Santa Luzia - MG, no "Morro do Sabão), teremos nossa "Ceia Comunitária", para juntos celebramos o Sacrifício Vicário de Cristo Jesus na Cruz do Calvário por nós.
Fazemos isso com muita alegria e em "Memória Dele", com grande expectativa e anseio em nosso coração, por "aquele dia", que em breve será "Maranata", onde todos estaremos juntos a mesa com Ele, o "Cordeiro Eterno de Deus" sacrificado antes da fundação do mundo por todos nós.
Queremos nos ajuntar a todos, não numa mera obrigação e expectativa "numerica-religiosa", mas pela honra, "(espero eu), de estarmos demonstrando uma atitude de amor, reverência e obediência, e também pelo simples fato e grande privilégio de podermos estar juntos, celebrando a Graça (favor imerecido, do qual não somos dignos) que nos foi concedida na Cruz do Calvário, sendo preciso um justo morrer, o próprio Deus encarnar para morrer por nós, e morte de Cruz, para que fossemos um, e assim, tendo estabelecido o vínculo da unidade entre nós.Que seja essa nossa motivação para nos ajuntarmos solenemente no próximo Domingo, dia 26/10, as 10 Horas, para ceiarmos juntos.

Nele, que foi morto na Cruz por nós para que fossemos um, e nos deu um Novo Mandamento, que nos amemos uns aos outro como Ele nos amou.


Que a Graça do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo seja com todos e suas Casas.



Márcio Alebral

sábado, 18 de outubro de 2008

VOCÊ GOSTARIA QUE POUCOS FOSSEM OS SALVOS?

Para alguém se tornar cristão entre os cristãos e segundo a prática dos cristãos — o individuo tem que levantar a mão, aceitar a Jesus, ser batizado, freqüentar um lugar chamado “igreja”, dar o dízimo como imposto de renda mensal, e aprender as doutrinas da igreja. Ah! Se for casado tem que ser fiel pelo menos na aparência, se for solteiro tem que ficar casto, pelo menos na aparência. E também não deve fumar, beber e dançar. Assim fazendo será sempre um salvo-orgulho-da-igreja. Jesus, no entanto, não sabe de nada disso! Lucas 13 nos dá conta de que alguém perguntou a Ele se poucos seriam os salvos? A resposta de Jesus é dupla: De um lado disse que para quem vive de fazer contabilidade de salvos, a salvação é muito difícil, e mandou que se esforçassem a fim de entrar pela Porta. E mais: Disse que aqueles que se arrogam à salvação por convívio, estavam perdidos, pois, não adianta dizer “comíamos e bebíamos em Tua presença e ensinavas em nossas ruas”, visto que para Deus somente uma coisa interessa: se a pessoa a Ele se deu em entrega total ou não. “Nunca vos conheci”. “Apartai-vos de mim”. Então Ele diz que o inferno desses que faziam contabilidade de salvos, era justamente ver que para quem a salvação é apenas para poucos, a visão final seria a de que ela é para muitos. Por isto esse que deseja ser um dos poucos salvos, sofrerá choro e ranger de dentes ao ver que muitos vieram do Norte, do Sul, do Oriente, do Ocidente, e, entraram no banquete com Abraão, Isaque e Jacó, enquanto os filhos da herança histórica da informação da fé, de fora estarão, posto que somente quisessem controlar a salvação, ao invés de a ela entregarem-se, como o fazem o pagãos que apenas querem estar dentro, de preferência com todo mundo. Quem quer uma pequena salvação fica fora da tão grande salvação!
Nele,
Caio
15 de outubro de 2008
Lago NorteBrasília
DF


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