segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

“Humanidade na Catástrofe”

Catástrofe é um incidente de grandes proporções provocada por fenômenos de ordens naturais ou ocasionada pelo homem.
Ao longo da história da humanidade, as catástrofes sempre ocorreram de uma forma ou outra. A humanidade sempre foi assolada por tragédias de causas naturais devido aos fenômenos da natureza que ocorrem em nosso planeta, mas principalmente, por “fenômenos” ocasionados pela ganância, vaidade, sede de poder e dominação do homem pelo outro.
Nossa natureza oscila em lapsos de bondade e maldade, mas o desejo de exercer domínio sobre o outro é latente. Seja por meio de impérios, através do poder bélico, da cultura ou da religião, a humanidade sempre provoca dicotomias de classes e segregações de raças.
No mundo globalizado pós-moderno, vivemos a era do espetáculo, do entretenimento onde o poder dominante é exercido pela mídia. Tudo é motivo de espetáculo, desde que o retorno seja ibope e dinheiro.
Sensacionalismos a parte, a humanidade tem um horizonte de oportunidades descortinado a sua frente. A oportunidade de ser gente, humanos, de vislumbrar a dor do outro, de chorar com os que choram, de compadecer com o combalido, de se humanizar com o próximo.
O ser humano por natureza só sente a dor do outro quando passa por situações iguais ou semelhantes ou quando se coloca no lugar daqueles atingidos pelas catástrofes da vida.
As catástrofes da vida em nossa era podem ser sinais de alerta para uma humanidade cada vez mais hedonista, a se voltar para o seu próximo, para vida, afim de não mais sucumbir ao extinto animalesco de sobrevivência do mais forte, e nos irmanarmos na dor, no sofrimento, em prol de um mundo melhor, de uma vida melhor, e quem sabe, de um planeta melhor, pois a maior de todas as catástrofes que assolam o cosmo são as de cunho ambientais que só podem ser amenizadas para nossas gerações futuras, se nós nos empenharmos em resgatar nossa verdadeira humanidade, a de sermos gente, sermos humanos demais.

“O Segredo é o próximo”.

Márcio Alebral

TRAGÉDIA e ACIDENTE: gente ficou ferida e outros morreram!

Uma tragédia acontecera. Pilatos misturara o sangue de alguns Galileus com o sangue dos sacrifícios que eles ofereciam em seu culto fora de lugar, fora do Templo de Jerusalém.

Outra tragédia aconteceu logo depois. A torre do Tanque de Siloé desabou e matou as 18 pessoas que lá estavam.

Jesus estava andando pelo país...

Então, chegaram as notícias.

“O Senhor soube? Soube o que Pilatos fez? Soube o que houve com os crentes na torre que caiu?”

Eles queriam um juízo, uma explicação, uma condenação, uma lógica moral. Afinal, esse negócio de tragédia — pensam os crentes —, é coisa para descrente e para crente em pecado; pois, a teologia dos crentes sempre foi a dos “amigos de Jó”: tragédia é o fruto do pecado; e é sempre juízo de Deus contra o pecador.

Sim! Desse modo pensam sempre os crentes, exceto quando a casa que cai é a deles!

Mas quando a casa cai e a residência é a do descrente ou a do crente “desviado ou em pecado”, então, está tudo explicado!

Jesus, porém, ouviu as insinuações que as “questões” induziam ao pensar, e, sem falar delas, apenas disse:

“Vocês pensam que os Galileus da tragédia eram mais pecadores do que os demais Galileus que não morreram? Ou que aqueles 18 sobre os quais a torre caiu eram mais pecadores do que os demais habitantes de Jerusalém? Em verdade eu digo a vocês não eram. Mas se vocês não se arrependerem, todos igualmente perecerão”.

Para Jesus telhados que caem são apenas telhados que caem; e podem cair sobre a cabeça de qualquer um. Para cair, basta estar no alto, e, para matar, basta que haja gente em baixo.

No entanto, sabendo como os “crentes das noticias de tragédias” são como pessoas, Jesus apenas disse:

Não é o modo da morte que conta. É o modo da vida que conta. Se vocês continuarem a viver assim, morrendo, sem Deus, porém cheios de religião, ainda que vocês morram de velhos, todos, todavia, independentemente do modo da morte, perecereis para a eternidade; posto que cuidaram apenas de julgarem os mortos, e não aprenderam a viver a vida dos vivos!

Não importa o modo da morte. Importa sim o modo da vida; pois, se não mudarmos de mente, todos, igualmente, veremos não um céu de gesso, como o da Renascer, cair na nossa cabeça, mas veremos os céus mesmo, desabando sobre nós e sobre nossas incuráveis arrogâncias.

Oro por todos. Por todos mesmo: os acidentados, os feridos, os enlutados, os aflitos...

Oro também para que, não pelo telhado ou pelas mortes, mas pela vida, que os responsáveis espirituais por este povo agora ainda mais perdido e confuso convertam-se à vida que é; e que não é como eles ensinam ao povo que seja; e a prova disso é que os telhados caem e não há ninguém que possa decretar ao contrário.

O convite de Jesus não é para que se pondere sobre as tragédias, mas sim sobre a vida que nunca é trágica, mesmo quando as tragédias se abatem sobre ela.

Sim! Tal vida não julga a Graça de Deus por dinheiro, prosperidade ou sucesso humano; mas, exclusivamente, pelo testemunho de coerência com o Evangelho, ainda que se esteja morrendo a morte mais louca e insana, como a de João Batista, cuja cabeça foi servida em um prato a fim de que Herodes fizesse a corte de uma jovem que ele desejava ‘comer’ como quem come um pedaço de picanha.

Silêncio! O Senhor está no Seu Santo Templo! Cale-se diante Dele toda a Terra!


Nele,


Caio
19 de janeiro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF

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SEM FÉ A VIDA FICA MUITO PEQUENA!

Quem não crê em espírito, em eternidade consciente, em poderes invisíveis, no diabo, em anjos, em cuidados sutis e invisíveis, em milagres, em Principados e Potestades espirituais, em fantasmas-projeções do ódio em vida; em profecias bíblicas, e em todas as promessas não racionais da fé ou não factíveis dela — é como um ser “moderno” que diz que o homem nunca foi a Lua, que física quântica não existe, e que buracos negros são uma invenção de Físicos em laboratório.

Para este sobra o obvio!

O obvio, porém, é quase nada, posto que as grandes realidades da existência sejam invisíveis aos olhos!

Sinto muita compaixão dos cristãos que somente crêem no que não é preciso ter fé para crer!

Quem não discerne o mundo invisível jamais viverá com largueza e liberdade no mundo visível.

É isto que a Palavra ensina, e quem desejar viver de outro modo, terá tudo, menos a vida conforme a Promessa e o Entendimento segundo o Evangelho.

Então, não vendo o invisível, nada mais verá, pois, até o obvio se explica em essência naquilo que os olhos não alcançam.

Repetindo pela milionésima vez:

“Sem fé é impossível agradar a Deus!”

Você duvida?

Viva sem fé e veja se você agradará a Deus!


Nele, que apenas manda que Nele se creia,


Caio
16 de janeiro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF

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QUEM DIZ QUE VOCÊ ESTÁ EM PÉ?

Aquele, porém, que julga estar em pé, veja que não caia. — Paulo.


Estou em pé. Olhando para cima, para o céu. Agora mesmo, no pólo oposto da Terra em relação a onde estou, há também alguém em pé, olhando para cima, para o céu — e isto embora de fato estejamos todos olhando para baixo-cima-lado-lugar-algum o tempo todo; pois, o céu de cima me é apenas determinado pela Gravidade que me prende ao PÓ da Terra, atraído que sou pelo chão, e, abaixo dele, pelo centro incandescente do Planeta.

Assim, não existe em cima, mas apenas em baixo, como fator determinante para a orientação do homem.

Vem de baixo para o homem a sensação de haver um em cima!

Ele estuda as estrelas e busca outras referências para a sua orientação apenas porque a benção da Gravidade dá a ele um céu, um algo em cima; um algo que me faz pensar que estou em baixo.

De fato não existe no Universo nada em cima e nada embaixo. Afinal, se houvesse um algo material ou de qualquer que fosse a referencia energética, e que pudesse ser e determinar um teto para o Universo, essa coisa seria na hora um nada, carente de outra coisa que lhe fosse um ‘em cima’, um ‘além de si’, caso em tal situação houvesse alguém à semelhança do homem ou o próprio homem; e que pudesse se intrigar com tal questão uma vez que ela se tornasse uma certeza.

No mundo espiritual há um em cima e um embaixo, há um longe e um próximo, há coisas presentes e coisas futuras, há largura e há comprimento, mas apenas por causa do amor de Cristo que excede a todo entendimento.

Sem a Gravidade não existe nem em cima e nem embaixo para ninguém. É a Gravidade que me dá o céu como sensação; ou seja: ela me dá a sensação de que estou sempre olhando para cima, embora a Terra seja redonda.

Sem Cristo não existe nem em cima e nem embaixo, pois, Ele diz que as dimensões são conhecíveis [Paulo fala de conhecer altura, profundidade, largura, comprimento]; diz que são finitas justamente por serem conhecíveis; ao mesmo tempo em que afirma que o Seu amor é que excede a todo entendimento; sendo, portanto, o Seu amor a referencia que me faz andar sempre em pé, não importando se a Terra está pra cima ou se o Mundo está de cabeça pra baixo.

Quem lê entenda!



Caio

6 de janeiro de 09
Lago Norte
Brasília
DF

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